VERSO: “Sabei que o Senhor é Deus;
foi Ele quem nos fez, e dEle somos” (Sl 100:3).
Pensamento-chave: Deus criou a humanidade à Sua
própria imagem, mas o pecado corrompeu essa imagem. O plano de Deus é restaurar
essa imagem em nós.
Um
pensador do século 19, Arthur Schopenhauer, acidentalmente esbarrou em alguém
na rua. A pessoa atingida perguntou com raiva: “Quem você pensa que é?”
“Quem sou
eu?”, Schopenhauer respondeu. “Gostaria de saber.”
Quem
somos nós? O que fazemos aqui? Como e por que chegamos aqui?
Essas são
perguntas antigas que os seres humanos ainda debatem. As Escrituras, no
entanto, respondem a todas elas. Essa é a razão pela qual existe uma ligação
inseparável entre a questão da nossa identidade e a doutrina da criação.
Nenhuma outra doutrina bíblica é tão central à nossa compreensão da humanidade
quanto a criação, porque ela focaliza a nossa origem, não apenas nosso começo.
“Princípio” pode se referir apenas ao fato de passar a existir, mas “origem”
atribui a ideia de propósito para o fato de existir.
Portanto,
o ensino bíblico sobre a criação da humanidade é radicalmente oposto à
evolução, que argumenta que não há propósito para nossa existência (estamos
aqui por acaso). São dois ensinamentos irreconciliáveis acerca da nossa
existência e da nossa identidade como seres humanos.
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