30 de mar. de 2013

VERSO: “Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a Sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos” (1Jo 3:16).
Pensamento-chave: Qualquer um pode dizer que é cristão. Porém, o que isso significa, em termos práticos?
 Meus irmãos, qual é o proveito, se você disser que tem fé, mas não mostrá-la por suas obras? Pode esse tipo de fé salvar alguém?” (Tg 2:14, New Living Translation [tradução nossa]).
A Bíblia enfatiza a “sã doutrina”, mas essa ênfase está no contexto de uma vida santa (1Tm 1:10; Tt 2:1-5), a fim de salientar que o verdadeiro objetivo do ensino bíblico é uma vida ética, manifestada nas obrigações para com os outros. Na verdade, os textos de Timóteo e Tito ligam a sã doutrina com a vida correta, como se a vida correta fosse em si mesma a sã doutrina!
O cristão é salvo a fim de ser um agente de Deus para a salvação e o bem dos semelhantes, em meio ao grande conflito entre o bem e o mal. A expressão “mente tão voltada para o Céu que não tem utilidade para a Terra”, por mais que seja um clichê, representa uma realidade que os cristãos precisam evitar. Certamente, o Céu é nosso lar definitivo, mas por enquanto, estamos ainda na Terra e precisamos saber como viver aqui.
Estudaremos como algumas práticas cristãs devem se manifestar em nossa vida.
VERSO: “Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a Sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos” (1Jo 3:16).
Pensamento-chave: Qualquer um pode dizer que é cristão. Porém, o que isso significa, em termos práticos?
 Meus irmãos, qual é o proveito, se você disser que tem fé, mas não mostrá-la por suas obras? Pode esse tipo de fé salvar alguém?” (Tg 2:14, New Living Translation [tradução nossa]).
A Bíblia enfatiza a “sã doutrina”, mas essa ênfase está no contexto de uma vida santa (1Tm 1:10; Tt 2:1-5), a fim de salientar que o verdadeiro objetivo do ensino bíblico é uma vida ética, manifestada nas obrigações para com os outros. Na verdade, os textos de Timóteo e Tito ligam a sã doutrina com a vida correta, como se a vida correta fosse em si mesma a sã doutrina!
O cristão é salvo a fim de ser um agente de Deus para a salvação e o bem dos semelhantes, em meio ao grande conflito entre o bem e o mal. A expressão “mente tão voltada para o Céu que não tem utilidade para a Terra”, por mais que seja um clichê, representa uma realidade que os cristãos precisam evitar. Certamente, o Céu é nosso lar definitivo, mas por enquanto, estamos ainda na Terra e precisamos saber como viver aqui.
Estudaremos como algumas práticas cristãs devem se manifestar em nossa vida.

VERSO: “Ora, sabemos que O temos conhecido por isto: se guardamos os Seus mandamentos. Aquele que diz: Eu O conheço e não guarda os Seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade” (1Jo 2:3, 4).
Pensamento-chave: A lei moral de Deus revela nosso pecado e, assim, nossa necessidade de um Salvador. A lei e o evangelho são, portanto, inseparáveis.
 A lei e o caráter de Deus são centrais no grande conflito e, quando a batalha finalmente acabar, a lei e o caráter de Deus serão vindicados perante o Universo expectante. Até lá, o conflito será travado, e, como seres humanos, terminaremos de um lado ou de outro, e o lado que escolhermos determinará o mestre que seguiremos. Nas palavras de Bob Dylan, “Você terá que servir a alguém. Bem, pode ser o diabo ou pode ser o Senhor. Mas você terá que servir a alguém.”
Os que decidem servir ao Senhor, o fazem por amor e apreciação pelo que Cristo fez por eles. Tendo sido sepultados com Cristo pelo batismo na Sua morte, eles sabem que o corpo do pecado foi destruído, de modo que eles não precisam mais servir ao seu antigo mestre, o pecado, mas agora receberam a liberdade para obedecer a Deus e à Sua lei.
Estudaremos a natureza da lei, sua finalidade e sua relação com as boas-novas da graça salvadora de Deus. Pois, corretamente entendida, a lei de Deus ajuda a revelar justamente o que a graça de Deus nos ofereceu em Cristo.





VERSO: “Escrevo-te estas coisas, esperando ir ver-te em breve; para que, se eu tardar, fiques ciente de como se deve proceder na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da verdade” (1Tm 3:14, 15).
 Pensamento-chave: “Devemos lembrar que a igreja, enfraquecida e defeituosa como seja, é o único objeto na Terra a que Cristo concede Sua suprema consideração” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 396).
 Para muitos, a igreja não é o que costumava ser. Algumas pessoas estão até falando sobre “um cristianismo sem igreja”, um conceito contraditório. Outros protestam contra a “religião organizada” (seria melhor a “religião desorganizada”?). A Bíblia ensina, claramente, sobre a importância da igreja. Não é uma opção, é um componente fundamental no plano da salvação. Não é de admirar que, à medida que o grande conflito se desenrola, Satanás trabalhe de modo intenso contra ela, especialmente porque a igreja é um meio importante pelo qual os pecadores são colocados em contato com a oferta divina de salvação. A igreja escreveu Paulo, é a “casa de Deus”, e a “coluna e baluarte da verdade” (1Tm 3:15). A igreja não é uma invenção humana, ela foi criada por Deus, com o propósito de trazer os pecadores errantes a um salvífico relacionamento com Ele.
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