19 de jul. de 2011



No passado Deus não levou em conta essa ignorância, mas agora ordena que todos, em todo lugar, se arrependam. Atos 17:30

Um rapaz acostumado a furtar escreveu o seguinte bilhete para uma loja de departamentos: “Faz pouco tempo me tornei um cristão e à noite não pude dormir porque me sentia culpado. Aqui estão R$ 100,00 que devo a vocês.” Depois de assinar seu nome, colocou: “P.S.: Se ainda assim eu não puder dormir, enviarei o restante depois.”

A disposição para reconhecer os próprios erros e se arrepender deles é uma das características do cristão convertido. O arrependimento começa com a convicção de que aquilo que fizemos está errado. A confissão, nesse caso, não é apenas o reconhecimento do erro, mas a compreensão de que ofendemos a Deus. É como a reação do pródigo, quando voltou para casa e disse: “Pequei contra o Céu e contra ti” (Lc 15:21).

Outro ingrediente que não falta no verdadeiro arrependimento é a restituição. O exemplo de Zaqueu é o de alguém que estava genuinamente arrependido e quis acertar as contas não somente com Deus por meio da confissão, mas com outras pessoas pela restituição. Como diz o pensamento: “O reconhecimento da dívida sem esforço para pagá-la não é arrependimento.”

Nesse caso, o arrependimento exigirá não apenas mudança de pensamento e de comportamento, mas o arrependido fará tudo o que estiver ao seu alcance para remediar o erro. Escreverá uma carta, telefonará, visitará, encontrará, devolverá, depositará ou pagará, conforme seja o caso. Ou se foi rude com a esposa ou os filhos, vai pedir perdão. Se roubou, vai devolver. Se mentiu, confessará. Não deixará que o outro continue sendo enganado. Não é apenas uma questão de dizer para Deus: “Senhor, sinto muito. Perdoa-me.”

Pode parecer humilhante, constrangedor o fato de você ter que se aproximar de um vizinho, amigo ou colega de trabalho e dizer que errou. Mas como Deus está interessado em que vivamos em paz, Ele irá acompanhá-lo, e preparará o coração do ofendido. Ele fará com “que a paz de Cristo seja o juiz em seu coração” (Cl 3:15). Ele o ajudará e a quem você prejudicou para que tudo seja resolvido.

“Ele é paciente com vocês, não querendo que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento” (2Pe 3:9).


Extraído CPB

18 de jul. de 2011

“O tempo é chegado”, dizia Ele. “O reino de Deus está próximo. Arrependam-se e creiam nas boas-novas!” Marcos 1:15






Se alguns homens forem como eu quanto ao senso de direção na estrada, dificilmente acertarão o caminho. Pense em um casal no carro... A esposa diz para o marido virar à direita no próximo balão. Mas ele pega a esquerda. Quando percebe o que fez, diz para a esposa: “Desculpe, querida, errei o caminho.” Se isso for tudo o que ele fizer, não será suficiente. Desculpar-se não vai levá-lo um centímetro de volta ao lugar de onde ele deveria partir. Para chegar aonde deve ir, ele precisa parar o carro e voltar para a estrada certa que a esposa lhe tinha indicado inicialmente. Isso é arrependimento. É reconhecer o erro e tomar o rumo certo.

Arrependimento não é remorso – não é ficar repetindo e remoendo: “Será que não vou aprender? Olha só o que fui fazer! Por que será que não mudo? Não acredito que eu tenha feito isso!” Se você teme as consequências, é sinal de remorso e não de arrependimento. E isso não trará nenhum resultado positivo.

Trabalhando na Pastoral Universitária do Unasp, entre outras coisas, exerci a função de conselheiro. No começo de uma noite, recebi na sala da pastoral uma garota do internato que entrou chorando ali. “Ai, pastor, o que eu faço, agora? Não devia ter feito o que fiz!” No decorrer da conversa, várias possibilidades me vieram à mente. Teria ela usado drogas? Bebido? Fumado? Teria pegado alguma coisa de alguém? Mas não havia sido nenhuma dessas coisas. Ela finalmente disse: “Beijei meu namorado e a monitora viu.”

Ela havia transgredido as leis do internato e, imaginando as consequências que teria que enfrentar, lamentava ter sido flagrada. O choro não tinha nada de arrependimento. Na manhã seguinte, me encontrei com ela e perguntei como estava o problema. “Ah, pastor, ao voltar de minha conversa com o senhor, cheguei ao residencial e todo mundo já sabia. Recebi minha punição.”

No verdadeiro arrependimento, não precisamos nos esconder ou ocultar o problema. Há genuína tristeza – mas não tristeza porque o que você fez foi descoberto e terá que encarar as consequências.

“Vós, que suspirai por alguma coisa melhor do que as que este mundo oferece, reconhecei nesse anelo a voz de Deus à vossa alma. Pedi-Lhe que vos dê arrependimento, que vos revele a Cristo em Seu infinito amor, Sua perfeita pureza” (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 28).

extraído CPB

A Bíblia ensina que o pecado alienou (separou) o homem do seu Criador e o desqualificou para o reino celeste. Isaías 59:2 diz que as nossas “iniqüidades fazem separação entre nós e Deus; os nossos pecados encobrem o Seu rosto de nós para que não nos ouça.” E isso aconteceu no momento em que nossos primeiros pais (Adão e Eva) desobedeceram à ordem divina e seguiram a sua própria vontade, comendo o fruto proibido.
A partir daí o ser humano ficou sujeito à morte. “Porque o salário do pecado é a morte”. Romanos 6:23. “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram.” Rm. 5:12. A morte é o prêmio dos males conseqüentes do pecado. Com isso herdamos também o mal de estar separados de Deus e privados de Seus favores. “Porque todos pecaram e carecem da glória de Deus.” Rm. 3:23.
Consentindo em desobedecer, o homem tornou-se inimigo de Deus e escravo do pecado. Sozinho não pode fazer nada para mudar essa situação.
Qual a solução? Deus providenciou a solução. Jesus veio ao mundo “buscar e salvar o perdido” (Lucas 19:10). Ele carregou sobre Seu corpo os nossos pecados. (I Pedro, 2 :24).
O inocente Filho de Deus assumiu a nossa culpa, tomou sobre Si os nossos pecados. Isto Ele fez por todos os homens. (Primeira carta aos Coríntios, capítulo 15 versículo 3). “Carregando Ele mesmo em Seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos aos pecados, vivamos para justiça; por Suas chagas fostes sarados.” (Primeira carta de Pedro, capítulo 2 versículo 24).
O pecado é uma realidade e é altamente ofensivo a Deus. Fosse o pecado algo sem conseqüência e não teria sido necessário que o Filho de Deus morresse para expiar a culpa do homem. A Bíblia diz que “pecado é a transgressão da lei” – da lei de Deus. (Primeira carta de João, capítulo 3 versículo 4). Somos perdoados e salvos quando cremos em Jesus como nosso Salvador e recebemos, pela fé, a Sua justiça.
Uma das descrições mais tocantes do sacrifício de Jesus está na página 563 do livro “O Desejado de Todas as Nações”. A carne do filho de Deus foi “lacerada pelos açoites; aquelas mãos tantas vezes estendidas para abençoar, pregadas ao lenho; aqueles pés tão incansáveis em serviço de amor, cravados no madeiro; a régia cabeça ferida pela coroa de espinhos; aqueles trêmulos lábios entreabertos para deixar escapar um grito de dor. E tudo quanto sofreu, as gotas de sangue a Lhe correr da fronte, das mãos e dos pés, a agonia que Lhe atormentou a alma ao ocultar-se dEle a face do Pai – tudo fala a cada filho da família humana, declarando: É por você que o Filho de Deus consente em carregar esse fardo de culpa; por você Ele destrói o domínio da morte, e abre as Portas do Paraíso… ofereceu-Se a Si mesmo na cruz em sacrifício, e tudo isso por amor a você. Ele, o que leva sobre Si os pecados, sofre a ira da justiça divina e torna-Se mesmo pecado por amor a você.”
Com a morte de Jesus na cruz, temos perdão dos pecados. “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” (I João 1 :9).
Com a morte de Jesus temos libertamento da escravidão do pecado. “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.” (João 8:36).
Com a morte de Jesus temos o favor de Deus – a reconciliação. “Mas agora em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo. “… e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por intermédio da cruz, destruindo por ela a inimizade.” (Efésios 2:13 e 16).
Com a morte de Jesus temos vida eterna. “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle Crê não pereça mas tenha a vida eterna.” (João 3:16).
Com a morte de Jesus temos o direito de entrar no reino de Deus. Mateus 25:34 garante: “Então dirá aos que estiverem à Sua direita: Vinde, benditos de Meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo.”
Li, alguns anos atrás, o depoimento de um senhor a um grupo de pessoas. “Saí de casa muito jovem”, dizia ele. “Como as coisas não me iam bem, passei a viver uma vida toda errada, pedia esmolas e andava como vagabundo, perambulando pelas ruas. Por anos vivi na miséria. Um dia bati de leve no ombro de um homem e pedi: “Senhor, por favor, dá-me um dinheiro.” Quando aquele senhor virou a cabeça para me olhar, pude ver seu rosto – fiquei imóvel de espanto, pois reconheci meu querido e velho pai. Oh, pai, não me conheces, gritei finalmente, sou teu filho. Abraçando-me fortemente exclamou: Eu te achei, eu te achei, enfim! Tenho te procurado por tanto tempo – tudo que tenho é teu, meu filho!
E aquele homem, concluindo seu depoimento disse então: “Senhores, pensem nisso, eu, um vagabundo, estava ali pedindo alguns centavos ao meu pai, quando por 18 anos ele me havia procurado para dar-me tudo que possuía!”
Amigo, que quadro maravilhoso do Pai Celestial! Ele está nos procurando, buscando para dar-nos tudo em Cristo Jesus.
Por isso, aceite-O como Salvador pessoal. “Crê no Senhor Jesus Cristo, e serás salvo tu e tua casa.” Atos 16:31.
Crer em Cristo é crer no Filho de Deus como o divino-humano Salvador do homem e nossa única esperança. Crer em Jesus é aceita-Lo como Salvador pessoal, recebendo-O no coração e consagrando a Ele a nossa vida.
Tome sua decisão agora e não esqueça que “não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do Céu não existe nenhum ouro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos.” Atos 4:12.
Pr. Montano de Barros
Fonte SÉTIMO DIA

12 de jul. de 2011


Um ateu desafiou um cristão a uma disputa pública sobre a existência de Deus.
 Este respondeu: "Por que vamos disputar por muito tempo?
Traga-me 12 pessoas que, através de sua incredulidade, livraram-se de seus hábitos pecaminosos e se tornaram pessoas melhores. Eu trarei, com muita alegria, 12 pessoas que, através de sua fé no Deus Vivo, tornaram-se outras pessoas livres de suas amarras".
Ao ouvir a resposta, o ateu não se manifestou mais, porque ele sabia que, mesmo procurando muito, não encontraria 12 pessoas, ou melhor, sequer uma pessoa na qual a incredulidade teria tal efeito.
A fé em Jesus Cristo é o único meio pelo qual as pessoas podem ser livres de suas amarras.

SEM FÉ: Se você não tem fé em jesus, as contas de sua vida não vão bater. A Bíblia diz no Salmo 14:1 "Diz o insensato no seu coração: não há Deus".
Um Coração sujo..
Um capitão pegou seu binóculo e, olhando para o céu, começou a sussurrar para si mesmo: "Não posso vê-lo, não posso vê-lo!". "O senhor não pode vê-lo", respondeu um senhor que também estava no navio. Nem poderia ser diferente, pois na minha Bíblia está escrito: "Bem aventurado os limpos de coração, porque verão a Deus"
"Capitão, agora o senhor sabe porque não vê Deus. Enquanto houver coisas e pensamentos impuros, Deus vai permanecer escondido para nós em quaisquer circunstâncias"
Você está cometendo o maior erro de sua vida, se não crê em Jesus Cristo, pois s Bíblia diz: em João 3:18 "Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado; porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus"
O maior erro de cálculo é que você vive e trabalha sem ter Jesus. E está escrito em Hebreus 2:3 "Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação?"
Reconheça esse erro fatal, pelo qual as contas não batem: enquanto você não aceitar Jesus Cristo e não crer nele, as contas não vão bater.
Por isso lhe pedimos que acerte suas contas com Jesus Cristo, isto é, viva com Jesus. Você começa a viver essa nova vida ao confessar seus pecados a Jesus e permitir que ele faça parte de sua vida.
  Não continue no erro de viver sem Jesus Cristo.


O tabaco, substância presente no cigarro, e o consumo de bebidas alcoólicas sempre foram apontados como um dos principais fatores para desenvolvimento de câncer na região da garganta. Pois agora cientistas afirmam que o sexo oral ocupa o topo da lista entre os comportamentos de risco.
Pesquisa realizada pela Universidade do Estado de Ohio, nos Estados Unidos, descobriu que o vírus HPV atualmente é a principal causa da doença em pessoas com menos de 50 anos. O papiloma vírus humano pode provocar lesões de pele ou em mucosas. Existem mais de 200 variações com menores e maiores graus de perigo. Um deles é o causador de verrugas no colo do útero, consideradas lesões pré-cancerosas.
Homens com mais de 50 anos costumavam ser as principais vítimas do câncer de garganta. Principalmente aqueles com histórico de fumo e consumo de bebida alcoólica. Mas o problema tem crescido em faixas etárias mais baixas, e dobrou nos últimos 20 anos nos Estados Unidos em homens com menos de 50 anos devido ao vírus.
Outros países como Inglaterra e Suécia também identificaram aumento da doença devido ao HPV. Na Suécia, apenas 25% dos casos tinham relação com o vírus na década de 1970 e, agora, o índice chega a 90%, de acordo com uma das pesquisadoras, a professora Maura Gillison.
Segundo ela, alguém infectado com o tipo de vírus associado ao câncer de garganta tem 14 vezes mais chances de desenvolver a doença. "O fator de risco aumenta de acordo com o número de parceiros sexuais e especialmente com aqueles com quem se praticou sexo oral", afirmou a pesquisadora.
Os resultados do levantamento vão ao encontro de outros já feitos sobre o mesmo tema, como o realizado pela Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos. Realizado no ano passado, o estudo apontou que pessoas que tiveram mais do que seis parceiros com quem praticaram sexo oral tinham nove vezes mais chances de desenvolver câncer de garganta. Nos que já haviam tido algum tipo de infecção provocada pelo HPV, o risco subia para 32 vezes.
Os médicos que realizaram o levantamento sugeriram que homens também sejam vacinados contra o vírus, como é recomendado para as mulheres. Em países como Inglaterra, meninas de 12 e 13 anos recebem a vacina contra HPV e, segundo dados, previne até 90% dos casos de infecções.
No Brasil, há dois tipos de vacinas disponíveis, contra os tipos mais comuns de câncer do colo do útero, mas o governo alerta que não há evidência suficiente da eficácia da vacina, o que só poderá ser observado depois de décadas de acompanhamento. O governo também recomenda a prática de sexo seguro como a melhor maneira de se prevenir.

Fonte Jornal do Brasil

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