19 de jun. de 2012

Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos. Sal. 90:10.
Você conhece a teoria do creme dental? Segundo essa teoria, quando você começa a usar um novo tubo, coloca porções generosas na escova de dente. Mas, a partir da metade, inconscientemente passa a usar quantidades menores porque sabe que lhe resta pouco.
Com a vida é a mesma coisa. Quando somos jovens temos a impressão de que a eternidade é nossa. Quando chegam os anos da velhice, cada momento se torna valioso, porque sabemos que o tempo está chegando ao fim.
A Bíblia relata que os primeiros seres humanos viviam em média 850 anos. Com a entrada do pecado, o tempo de vida foi encurtando. Hoje, é uma raridade alguém passar dos cem anos. O salmista afirma que, aos oitenta, tudo “é canseira e enfado”.
A realidade é contundente. Você não tem todo o tempo do mundo para realizar o que planeja; portanto, é preciso levantar-se diariamente cedo e, depois de passar um tempo com Deus, trabalhar incansavelmente na realização dos seus planos.
Outro dia, conversei com um homem de 60 anos que me disse: “Vivi, mas não aconteci. Olho para trás e nada construí. Às vezes, me pergunto se valeu a pena ter vivido.” Sim, a vida é breve e fugaz, mas em vez de levá-lo ao pessimismo ou à autocompaixão, isso deveria conduzi-lo Àquele que permanece para sempre. É justamente “porque tudo passa rapidamente, e nós voamos”, que devemos construir os nossos sonhos, planos e realizações sobre a única Pessoa que não está limitada nem pelo tempo nem pelo espaço: Deus.
O pouco vivido com Jesus é muito, e o muito vivido sem Ele é vazio, desespero e frustração. Não importa qual seja sua idade, se você a partir de hoje passar a viver em comunhão com o Deus da eternidade, Ele o ajudará a realizar em pouco tempo o que você, sozinho, não conseguiu construir na vida inteira.
Nunca é tarde para quem acredita em Deus. Todo dia é um novo dia. A vida é um permanente começar. A despeito dos problemas e dificuldades, encare hoje os desafios, sabendo que nesta vida “tudo passa rapidamente, e nós voamos”.
Certo dia disse a pedra: – Eu sou forte!
Ouvindo isso, o ferro e disse: – Eu sou mais forte que você! Quer ver?
Então os dois duelaram até que a pedra se tornasse pó.
O ferro, por sua vez, disse: – Eu sou forte!
Ouvindo isso, o fogo disse: – Eu sou mais forte que você! Quer ver?
Então os dois duelaram até que o ferro se derretesse.
O fogo, por sua vez, disse: – Eu sou forte!
Ouvindo isso, a água disse: – Eu sou mais forte que você! Quer ver?
Então os dois duelaram até que o fogo se apagasse.
A água, por sua vez, disse: – Eu sou forte!
Ouvindo isso, a nuvem disse: – Eu sou mais forte que você! Quer ver?
Então as duas duelaram até que nuvem fez a água evaporar.
A nuvem, por sua vez, disse: – Eu sou forte!
Ouvindo isso, o vento disse: – Eu sou mais forte que você! Quer ver?
Então os dois duelaram até que o vento soprasse a nuvem e ela se desfizesse.
O vento, por sua vez, disse: – Eu sou forte!
Ouvindo isso, os montes disseram: – Nós somos mais fortes que você! Quer ver?
Então os dois duelaram até que o vento ficasse preso dentre o círculo de
montes.
Os montes, por sua vez, disseram: – Nós somos fortes!
Ouvindo isso, o homem disse: – Eu sou mais forte que vocês! Querem ver?
Então o homem, dotado de grande inteligência, perfurou os montes,
impedindo que eles prendessem o vento.
Acabando com o poder dos montes, o homem disse: – Eu sou a criatura
mais forte que existe!
Até que veio a morte e, com um golpe apenas, acabou com o homem – que achava ser inteligente e forte o suficiente.
A morte ainda comemorava, quando, sem que ela esperasse, um Homem
chamado “JESUS” veio e, com apenas 3 dias de falecido venceu a morte e todo
poder foi lhe dado na Terra e no Céu.
Como se não bastasse ter vencido a morte, Ele nos deu o direito de ter
“vida eterna”, através do seu sangue, que nos liberta de qualquer pecado.
ELE é o mais forte!
(Autoria desconhecida)

7 de jun. de 2012


Quem nunca aprendeu uma daquelas musiquinhas para ajudar a lembrar de algo importante que atire a primeira pedra! Sejam elas elementos químicos ou fórmulas para o vestibular, preposições obrigatórias de algum idioma ou qualquer outra informação necessária, ou mesmo uma canção pop, quem já não teve alguma música martelando em sua cabeça, mesmo contra sua vontade? Já se perguntou a que se deve isso? Os cientistas, sim. Segundo o médico Charles Limb, da Universidade Johns Hopkins, nos Estados Unidos, as canções penetram em sistemas fundamentais de nosso cérebro, que são sensíveis à melodia e às batidas, e exercitam nosso cérebro de maneira única. “Existe evidência suficiente para dizer que a experiência musical muda nosso cérebro”, afirma o cientista estadunidense. “Ela permite que você pense de maneira diferente e treina várias habilidades cognitivas não relacionadas à música.”
Não importa. Sejam canções do AC/DC, do Bee Gees ou peças do Rachmaninoff, é fácil ter fragmentos delas que se repetem incessantemente por algum período determinado, mesmo que a música não seja do seu agrado. Essa repetição “chiclete” é conhecida por earworm, termo utilizado pela primeira vez em 1980, em tradução literal do alemão ohrwurm, como afirma o neurologista Oliver Sacks, no livro Alucinações Musicais. A repetição indica que a música entra e subverte parte do cérebro, forçando-o a disparar a música de maneira repetitiva e autônoma.
De acordo com o psicólogo e neurocientista canadense Daniel Levitin, da Universidade McGill, em Quebec, no Canadá, os fragmentos – e não as músicas inteiras – que ficam em nossas cabeças são simples, tanto melodicamente quanto ritmicamente. Mas, em casos extremos, essas músicas chicletes podem ser ruins para o dia a dia de alguns de nós. Algumas pessoas não conseguem trabalhar, dormir ou sequer se concentrar, porque as músicas os impedem. Por isso, precisam tomar ansiolíticos, que relaxam os circuitos neurais presos na repetição.
Vale ressaltar também que esse efeito chiclete é antigo. Cientistas acreditam que a música é, de alguma maneira, uma adaptação evolucionária que ajudou os ancestrais humanos. [Tava demorando para apelarem para a teoria-explica-tudo...]
E tem o fato de que ela induz sentimentos, também. Certas músicas são associadas com a lembrança de alguém, ou uma emoção, ou até um estado de espírito. Basta lembrar-se de casos de esportistas que escutam músicas animadas ou agitadas minutos antes de suas competições. Quer fazer um teste? Tente levantar cedo e escutar uma música bem animada. Sua disposição será diferente.
Nota: Está mais do que provado que a música tem efeitos interessantes sobre o cérebro. Por isso mesmo, o estilo musical deve ser alvo de escolha consciente.[MB]
Fonte: criacionismo.com.br

6 de jun. de 2012



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